terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Tradições na Bruxaria

TRADIÇÕES NA BRUXARIA

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Sabemos que atualmente existem tantas vertentes na bruxaria quanto denominações de igrejas evangélicas, então vou listar algumas das principais aqui (não as igrejas):

* Tradição 1734: Tipicamente britânica é às vezes uma Tradição  eclética baseada nas ideias do poeta Robert Cochrane, um auto-intitulado  Bruxo hereditário que se suicidou através da ingestão de uma grande  quantidade de beladona. 1734 é usado como um criptograma(caracteres  secretos) para o nome da Deusa honrada nesta tradição.

* Tradição Alexandrina: Uma Tradição popular que começou ao redor  da Inglaterra em 1960 e foi fundada por Alex Sanders. A Tradição  Alexandrina é muito semelhante à Gardneriana com algumas mudanças  menores e emendas. Esta Tradição trabalha à maneira de Alex e Maxine  Sanders, que diziam terem sido iniciados por sua avó em 1933. A maioria  dos rituais são muito formais e embasados na Magia cerimonial. É também  uma tradição polarizada, onde o Sacerdotisa representa o princípio  feminino e o Sacerdote o princípio masculino. Os rituais sazonais, na  maior parte são baseados na divisão do ano entre o Rei do Azevinho e o  Rei do Carvalho e diversos dramas rituais tratam do tema do Deus da  Morte/Ressurreição. Como na Tradição Gardneriana a Sacerdotisa é elevada  autoridade máxima. Entretanto, os precursores para ambas Tradições  foram homens. Embora similar a Gardneriana, a Tradição Alexandrina tende  a ser mais eclética e liberal. Algumas das regras estritas  Gardnerianas, tais como a exigência do nudismo ritual, são opcionais.  Alex Sanders intitulou-se a certa altura "Rei das Bruxas", considerando  que o grande número de pessoas que tinha iniciado na sua tradição lhe  dava esse direito. Nem os seus próprios discípulos o levaram muito a  sério, e para a comunidade Pagã no geral esse título foi apenas motivo  de troça, quando não de repúdio. Janet e Stewart Farrar são os mais  famosos Bruxos que divulgaram largamente a Tradição Alexandrina em suas  publicações.

* Tradicional Britânica: Uma Tradição com uma forte estrutura hierárquica e graus. Os Rituais estão centrados na Tradição Céltica e Gardneriana

* Wicca céltica: Uma Tradição muito telúrica, com enfoques na  natureza, os elementos e elementais, algumas vezes fadas, plantas, etc.  Muitas " Bruxas Verdes" (Green Witches) e Adeptos do Druidismo seguem  este caminho, centrado no panteão Céltico antigo e em seus Deuses e  Deusas.

* Tradição Caledoniana (ou caledonni): Uma tradição que tenta preservar os antigos festivais dos escoceses e às vezes é chamada de Tradição Hecatina.

* Tradição Picta: É uma das manifestações da Bruxaria tipicamente  escocesa. Na maioria das vezes é uma forma solitária da Arte. Seu  enfoque prático é basicamente mágico e possui poucos elementos  religiosos e filosóficos.

* Bruxaria Cerimonial: Usa a Magia cerimonial para atingir uma  conexão mais forte com as divindade e perceber seus propósitos mais  altos e suas habilidades. Seus Rituais são frequentemente derivações da  Magia Cabalística e Magia Egípcia. Embora certamente, mas não de forma  intencional, este caminho é infestado freqüentemente por egoístas e  pessoas inseguras que usam a Magia Cerimonial para duas finalidades:  adquirir tudo aquilo que querem e atingir níveis mais altos para poderem  olhar de cima. Estes atributos não são uma regra em todos os Bruxos  Cerimoniais, e há muitos Bruxos sinceros neste caminho.

* Tradição Diânica: Algumas Bruxas Diânicas só enfocam seus cultos  na Deusa, são muito politicamente ativos, e feministas. Outras Bruxas  Diânicas simplesmente enfocam seu culto na Deusa como uma forma de  compensar os muitos anos de domínio Patriarcal na Terra. Algumas Bruxas  Diânicas usam este título para denotar que são "as Filhas de Diana", a  Deusa protetora delas. Há Bruxas Diânicas que são tudo isto , algumas  que não são nada disto, e outras que são um misto disto. A Arte Diânica  possui duas filiais distintas:

 > Uma filial, fundada no Texas por Morgan McFarland . Que dá o  supremacia à Deusa em sua thealogy, mas honra o Deus Cornífero como seu  Consorte Amado e abençoado. Os membros dos Covens dividem-se entre  homens e mulheres. Esta filial é chamada às vezes "Old Dianic" (Velha  Diânica), e há alguns Covens descendentes desta Tradição, especialmente  no Texas. Outros Covens, similares na thealogy mas que não descendem  diretamente da linha de McFarland, e que estão espalhados por todo EUA.

 > A outra filial, chamada às vezes de Feitiçaria Feminista Diânica,  focaliza exclusivamente a Deusa e somente mulheres participam de seus  Covens e grupos. Geralmente seus rituais são livres e não são  hierárquicos, usando a criatividade e o consenso para a realização de  seus rituais. São politicamente um grupo feministas. Há uma presença  lésbica forte no movimento, embora a maioria de Covens estejam abertos à  mulheres de todas as orientações.

* Tradição Georgina: Esta Tradição foi criada por George Patterson,  que se auto intitulou como sendo um "Sumo Sacerdote Georgino". Quando  começou o seu próprio Coven, chamou-o de Georgino, já que seu prenome  era George. Se há uma palavra que melhor pode descrever a Tradição de  George , seria "eclética". A Tradição Georgina é um composto de rituais  Celtas, Alexandrinos, Gardnerianos e tradicionais. Mesmo que a maior  parte do material fornecido aos estudantes sejam Alexandrinos, nunca  houve um imperativo para seguir cegamente seu conteúdo. Os boletins de  noticias publicados pelo fundador da Tradição estavam sempre cheio de  contribuições dos povos de muitas outras Tradições. Parece que a  intenção do Sr. Patterson era fornecer uma visão abrangente aos seus  discípulos.

* Ecletismo: Um Bruxo eclético é aquele que funde idéias de muitas  Tradições ou fontes. Assim Como no caldeirão de uma Bruxa, são somadas  elementos para completar a poção que é preparada, assim também são  somadas várias informações de várias Tradições para criar um modo mágico  de trabalhar. Geralmente, são criados rituais e Covens de estrutura  livre.

* Tradição das Fadas (ou Fairy Wicca): Há várias facções da  Tradição das Fadas. Segundo os membros desta Tradição, seus ritos e  conhecimentos tiveram origem entre os antigos povos da Europa da Idade  do Bronze, que ao migrarem para as colinas e altas montanhas devido às  guerras e invasões ficaram conhecidos como Sides, Pictos, Duendes ou  Fadas. Uma Bruxa desta Tradição poderia ser ou trabalhar, mas não  necessariamente: - Com energias da natureza e espíritos da natureza ,  também conhecidos como fadas, Duendes, etc. - Homossexual. Alguns dos  nomes mais famosos desta Tradição são Victor e Cora Anderson, Tom Delong  (Gwydion Penderwyn), Starhawk, etc.

* Tradição Gardneriana: Fundada por Gerald Gardner nos anos de 1950  na Inglaterra. Esta tradição contribuiu muito para Arte ser o que é  hoje.. A estrutura de muitos rituais e trabalhos mágicos em numerosas  tradições são originárias do trabalho de Gardner. Algumas das  reivindicações históricas feitos pelo próprio Gardner e por algumas  Bruxas Gardnerianas têm que ainda serem verificadas (e em alguns casos  são fortemente contestadas) porém, esta Tradição apoiou muitas Bruxas  modernas. Gerald B. Gardner é considerado "o avô" de toda a Neo-Wicca.  Foi iniciado em um Coven de NewForest, na Inglaterra em 1939. Em 1951 a  última das leis inglesas contra a Bruxaria foi banida (primeiramente  devido à pressão de Espiritualistas) e Gardner publicou o famoso  livro"Witchcraft Today", trazendo uma versão dos rituais e as tradições  do Coven pelo qual foi iniciado.

Gardnerianismo é uma tradição extremamente hierárquica. A Sacerdotisa e o  Sacerdote governam Coven, e os princípios do amor e da confiança  presidem. Os praticantes desta Tradição trabalham "Vestidos de Céu"  (nus), além de manterem o esquema de Seita Secreta. Nos EUA e Inglaterra  os Gardnerianos são chamados de "Snobs of the Craft" (Snobes da Arte),  pois muitos deles acreditam que são os únicos descendentes diretos do  Paganismo purista. Cada Coven Gardneriano é autônomo e é dirigido por  uma Sacerdotisa, com a ajuda do Sacerdote, Senhores dos Quadrantes,  Mensageiro, etc. Isto mantém o linhagem e cria um número de líderes e de  professores experientes para o treinamento dos Iniciandos. A Bíblia  Completa das Bruxas (The Witches Bible Complete) escrita por Janet e  Stuart Farrar, como também muitos livros escritos por por Doreen  Valiente têm base nesta Tradição e na Tradição Alexandrina em muitos  aspectos.

* Tradição Hecatina: Uma Tradição de Bruxos que buscam inspiração  em Hécate e tentam reconstruir e modernizar os rituais antigos da  adoração à esta Deusa. É algumas vezes chamadas de Tradição Caledoniana  ou Caledonii.

* Tradição Familiar ou Hereditária: Um Bruxo que normalmente foi  treinado por um ente familiar e/ou pode localizar sua história familiar  em outro Bruxo ou Bruxos. Os Bruxos Hereditários, ou Genéticos como  gosto de chamar, são pessoas que têm, ou supõem ter, uma ascendência  Pagã (mãe, tia, avó são os alvos mais visados). A maioria dos  Hereditários não aceitam a infiltração de outras pessoas fora de sua  dinastia, porém algumas Tradições Familiares "adotam" alguns membros,  escolhidos "à dedo" em seu segmento.

* Bruxa de Cozinha: Uma Bruxa prática que é frequentemente eclética, enfoca e centra sua magia e espiritualidade ao redor do "forno e do lar".

* Wicca Saxônica ou Seax-Wicca: Fundada em 1973, pelo autor  prolífico, Raymond Buckland que era, naquele momento, um Bruxo  Gardneriano. Uma das primeiras tradições precursoras em Bruxos  solitários e o auto-iniciados. Estes dois aspectos fizeram dela um  caminho popular.

* Bruxo Solitário: Uma pessoa que pratica a Arte só (mas pode se  juntar às festividades de Sabbat em um Coven ou com outros Bruxos  Solitários ocasionalmente). Um Bruxo Solitário pode seguir quaisquer das  Tradições, ou nenhuma delas. A maioria de Bruxos ecléticos são  Solitários.

* Tradição Strega: Começou ao redor na Itália em 1353. A história  controversa sobre esta Tradição pode ser achada em muitos locais e em  muitos livros. Arádia... Gospell of the Witches (Arádia...A Doutrina das  Bruxas) é um deles.

* Tradição Teutônica ou Nórdica: Teutônicos são um grupo de pessoas  que falam o norueguês, fosso, islandês, sueco, o inglês e outros  dialetos europeus que são considerados "idiomas Germânicos". Um Bruxo  teutônico acha frequentemente inspiração nos mitos tradicionais e  lendas, Deuses e Deusas das áreas onde estes dialetos se originaram.

* Tradição Asatrú: Teve suas origens no Norte da Europa e é uma das  facções das Tradições Teutônica e Nórdica. Esta Tradição é praticada  hoje por aqueles que sentem uma ligação com os nórdicos e teutônicos e  que desejam estudar a filosofia e religiosidade da antiga Escandinávia,  através dos Eddas e Runas. Encoraja um senso de responsabilidade e  crescimento espiritual, frequentemente embasados nos conceitos  atribuídos aos nobres guerreiros de tempos ancestrais. Tradição Algard:  Uma americana iniciada nas Tradições Gardneriana e Alexandrina, chamada  Mary Nesnick, fundou essa "nova" tradição que reúne ensinamentos de  ambas tradições sob uma única insígnia.

* Bruxaria Tradicional: Todo Bruxo tradicional dará uma definição  diferente para este termo. Um Bruxo tradicional é aquele que  frequentemente prefere o título de Bruxo à Wiccaniano e define os dois  como caminhos muito diferentes. Um Bruxo Tradicional fundamenta seu  trabalho mágico em métodos históricos da tradição, religiosidade e  geografia de seu país.

* Bruxaria Tradicional Ibérica: Uma bruxaria onde participam  pessoas que habitam a região que compreende a penísula ibérica,  principalmente Portugal e Espanha. Seus ancestrais adoravam os seus  Deuses, com cultos diferenciados entre tribos e regiões; eles amavam e  respeitavam os lugares e espíritos da natureza, colhiam e caçavam com  bravura e respeito. No passado a Península Ibérica foi palco de influências de vários povos  entre eles: os Fenícios, Cartagineses, Suevos, Visigodos, Celtas (daí o  rótulo de Celtibero, palavra que representa mistura de povos Celtas e  Ibéricos). As divindades nunca se mesclaram facilmente com as dos povos  invasores. A adoração e o Ritual dos Deuses tem a ver com a Arte Antiga,  hoje chamada por uns de "Tradicionalista" e claro, muito anterior à  Wicca que vemos do autor Gardner e outros decorrentes. Além disso, é  sabido o quanto Gerald Gardner percorreu por várias vezes a Espanha na  busca do culto dos Antigos... e nunca os encontrou realmente, pois os  grupos de bruxos conhecidos por Aquellares e Coevas (covens) são  fechados e o que se fala para o exterior é cauteloso de acordo com as  Leis Wiccans!

O espírito religioso dos romanos baseava-se na importação dos Deuses das  varias regiões conquistadas. Podemos citar a Grécia como exemplo disso.  Todos os Deuses Gregos foram importados dando origem a Deuses Romanos  de poder, influência e semântica similares. Os romanos também querendo  absorver "os poderes das tribos" conquistadas, apropriavam-se dos nomes  dos Deuses locais e os aplicavam conforme as conveniências em sua  cultura, sem contudo nestes Deuses romanos recém criados existir o  verdadeiro sentido mágico-religioso.

Assim aconteceu com a nossa Deusa Atégina que após a romanização, virou  Próserpina, nome deveras conhecido na mitologia romana mas, muito antes  de Roma ser criada, os povos locais já conheciam a lenda da Descida da  Deusa Atégina aos mundos interiores. Podemos notar também pela história  que, cinco séculos antes de Roma, já haviam chegado à europa a cultura  dos Gregos e dos Fenícios e, depois, dos Cartagineses que não forçaram  os habitantes ibéricos com suas religiões, entretanto foram bastante  influentes na passagem de segredos e mistérios aos Sábios tribais dos  Santuários primitivos já existentes na Península Ibérica. A Tradição dos  ibéricos tem uma ancestralidade reconhecida num vasto Panteão autônomo,  quase livre de influências exteriores, e nos variadíssimos vestígios  históricos, que cada vez mais surgirão à luz dos homens.

Não poderíamos ficar allheios também da importância trazida pelas  culturas Fenícia, Cretense e Grega e cuja cultura resplandecente causou  assombro e respeito aos povos nativos ibéricos do litoral português com  os cultos de Baal Merkart e de Tanith de Cartago cultuada no seu local  em Nazaré. O Panteão Ibérico é rico e tribal. Os Deuses que compõem este  panteão existem nas antigas regiões da Bética, da Lusitânia e da  Calaecia, e entre várias Divindades, cultua-se: Endovélico - o Curador,  Atégina - A Deusa Mãe, Trebaruna - A Guerreira e Protetora, Bônconcios -  O Guerreiro, Tongoenabiagus - O Fertilizador, Tanira - A deusa das  Artes, Nabica - A Ninfa das Florestas, Aernus - O senhor dos ventos do  norte, Brigantés - a Deusa guerreira . (Esta divindade é resultante da  influência dos povos do norte da Europa nas terras da Ibéria - A qual  não têm nada a ver com Briga ou Brigit dos druidas e muito menos a ver  com os seus cultos). Os feiticeiros Ibéricos não seguem os atuais  calendários usados na Wicca, mas sim os calendários vivos que a própria  Tradição os ditou através dos tempos. Nesta Tradição há 3 Celebrações  anuais básicas: O nascimento, O Apogeu e o Rito aos Idos aonde visitamos  o Rio do Esquecimento, para cultuar seus antepassados. Na Tradição  Ibérica o culto é dirigido a uma só Deusa ou a um Deus e cada Divindade é  adorada individualmente, salvo algumas exceções, não se aplicando a  ritualística de Deusa e seu Consorte, tão difundida pela Wicca e não  existe o conceito de deuses infernais, nem duos ou trindades de Deuses.

* Tradição Galesa de Gwyddonaid: Uma Tradição Galesa Céltica da  Wicca, que adora panteão galês de Deuses e Deusas. Gwyddonaid, foi quem  grosseiramente traduziu a ignóbil obra galesa "Árvore da Bruxa (Tree  Witch)" e propagou esta forma de trabalhar magicamente."

* Tradição Witta: que surgiu na América no século 20, baseada no  paganismo celta irlandês. Apesar de ter as raízes antigas, esta  vertente não exclui fundamentos da Bruxaria Moderna (Wicca). O ano novo é celebrado em Yule, ao invés de Samhaim, como nas  tradições célticas. Não é uma vertente hierárquica, portanto os  sacerdotes são instruídos somente para conduzir rituais e ensinar outras  pessoas. Aliás, ensinar sempre foi o foco da Witta; a idéia de passar o  conhecimento adiante. É importante que o estudante desenvolva seus  próprios conceitos sobre o divino e o seu relacionamento para esse  poder. Brigith e Lugh são as principais divindades trabalhadas na Witta, mas  os sacerdotes (chamados de wittans) podem trabalhar com qualquer  divindade irlandesa. O conceito de nome mágico secreto também faz parte da Witta. Uma de suas Anciãs é a escritora Edain McCoy.

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A Blogueira

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Olá! Meu nome é Chiara, mais conhecida pela internet por Hécate! Tenho 23 anos e pratico Bruxaria natural há pouco mais de 1 ano. E estudo desde meus 19 anos de idade! Criei este blog para estudos , se quiser se juntar ao meu recanto mágico venha, e estude comigo! Seja Bem Vindo(a)! <3

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